segunda-feira, 31 de maio de 2010
Como encarar a segunda-feira?
ODEIO segunda-feira!
Quase todo mundo já disse a frase acima alguma vez na vida. Veja como encará-lo numa boa sem sofrer antecipadamente
Domingo à noite, é só ouvir a música daquele fantástico programa de televisão e bate aquela deprê. Reunião com o chefe, entrega de um trabalho, início de dieta e das aulas na academia...Vêm à mente todas as obrigações e os planos que foram postergados ou programados para o primeiro dia útil da semana, a segunda-feira. Se institutos de pesquisa como Ibope e Datafolha realizassem um levantamento sobre o dia mais detestado da semana, a resposta de mais de 99,9% dos entrevistados seria óbvia: Odeio segunda... E sem margem de erro.
Exageros à parte, por que a segundona gera tanta aversão e ansiedade? Um dos motivos para tanto mau humor talvez esteja na mudança dos ponteiros do nosso relógio biológico, afirma a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR, uma entidade internacional dedicada ao estudo do estresse. Os horários geralmente são menos rígidos no sábado e no domingo, explica a especialista, que foi jurada do 2° Prêmio SAÚDE!. Não é à toa que a gente quebra a rotina nessas 48 horas: dorme mais do que de costume, come fora de hora ou mais tarde que o habitual sem falar nos goles a mais nas mesas dos bares.
Daí, chega a segunda-feira e o organismo tem de, numa curta fração de tempo, reajustar seus ponteiros para voltar à labuta cotidiana. É esse processo de readaptação, segundo Ana Maria, que está por trás do cansaço e da preguiça que pintam logo de manhãzinha.
Uma pesquisa conduzida na Universidade Flinders, na Austrália, dá crédito a essa teoria, pelo menos no que diz respeito às horas de sono prolongadas no fim de semana. Os cientistas pediram para 16 indivíduos dormirem duas horas a mais em relação aos dias de batente. Em seguida, eles coletaram amostras de saliva e de hormônios dos voluntários. Além de o relógio biológico dos participantes estar atrasado 45 minutos, os questionários respondidos na segunda e na terça-feira seguintes revelaram que eles estavam mais cansados.
Novamente os exageros do fim de semana justificam a eclosão de males cardíacos na segunda-feira. A ingestão de sal em excesso e álcool, além do cigarro, sobrecarrega o coração. Sem falar daquele sedentário que resolve jogar futebol, detalha o cardiologista Ricardo Pavanello, do Hospital do Coração, em São Paulo. Daí, o estresse do trabalho na segunda é a gota que faltava para o copo derramar. No entanto, como lembra o especialista, isso não quer dizer que os infartos vão acontecer categoricamente no dia mais odiado da semana. Na verdade, aquela conjunção de fatores favorece a ocorrência desses problemas cardiovasculares na segunda. Mas eles podem acontecer em qualquer dia, explica Pavanello.
Além do corpo, a mente sofre, principalmente em quem começa a antecipar de forma negativa a chegada da segunda-feira no almoço de domingo. De acordo com a psicóloga Ana Maria Rossi, trata-se de uma atitude recorrente em quem está de mal com o trabalho, por exemplo seja porque não se dá bem com os colegas, seja porque o salário não compensa o esforço. A pessoa arruina seu domingão antes mesmo de a música daquele fantástico programa ecoar na telinha à noite. Nesse caso, o importante é ficar no aqui e agora, curtir o momento, aconselha Ana Maria.
Para evitar a antecipação dessas más vibrações, a dica é, antes de mais nada, procurar estímulos recompensatórios. Ok, o ambiente na empresa não está aquelas coisas, mas o cheque no fim do mês justifica carregar esse fardo, por exemplo. Em outras palavras, deve-se focar em algo positivo. Se essa estratégia não surtir efeito, a saída é enfrentar a situação: mudar de emprego.
O também psicólogo Antonio Carlos Amador Pereira, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, lembra que o fim de semana é uma espécie de libertação do peso do cotidiano. E passa rápido. Mas por que o trabalho tem de ser encarado de forma tão dura? E por que a gente só pode se sentir relaxado no sábado e no domingo?, ele pergunta. Cinema somente aos domingos também vira rotina, como a do trabalho, e a happy hour da sexta-feira. É preciso criar alternativas, diz Pereira. Ver um filme na quinta-feira à noite, quem sabe. Com equilíbrio, dá para criar outras rotinas e tornar a segunda- feira menos chata.
Ou seja, pregar os olhos na noite de domingo acaba demorando mais e, como conseqüência, o corpo sente na segunda-feira efeitos similares aos do jet lag. Além do sono, o coração também padece nesse dia. Uma pesquisa publicada na Revista de Saúde Pública mostrou que o pico de hospitalizações por problemas cardiovasculares e infarto do miocárdio na região de Ribeirão Preto, no interior paulista, ocorria na... Nem precisa dizer, né?
Dicas para começar bem a segunda-feira
Para começar esse dia com o astral em alta:
>>Na véspera da segundona, não exagere no álcool nem na comida. Fique o mais próximo possível da rotina.
>>No raiar da segunda, modere o consumo de estimulantes, como a cafeína. Além da conta, ela provoca uma agitação excessiva.
>>Capriche na alimentação e não fique muito tempo sem comer. Dessa forma, afasta-se o risco de chateações, como a queda dos níveis de açúcar no sangue. Além de tonturas, o susto pode deixar o indivíduo ansioso e provocar uma taquicardia
DESEJO A TODOS UMA ÓTIMA SEMANA!!!!!
BEIJOSSSSSSSSSSSS
COMENTEM!!!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Bom dia!!!! Olá pessoal quero agradecer aos meus amigos virtuais que estão seguindo meu bloguinho... Desejo a todos um dia lindo e colorido.....beijosssssssssss
Ontem a noite eu estava meio de saco cheio , estava pensando em ir para um lugarzinho
INTERESSANTE:
Você tem uma alma gêmea?
:: Osvaldo Shimoda ::
O termo Alma Gêmea geralmente é usado para designar o conceito de que em algum lugar há uma alma gêmea com a sua, destinada a permanecer a seu lado.
O termo pode parecer muito romântico, próprio dos contos de fadas, mas na minha experiência clínica, nos relatos de meus pacientes ao passarem pela TRE. (Terapia Regressiva Evolutiva – abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral), realmente se revela o fato que essa alma especial existe.
Em verdade, alma gêmea é a pessoa com a qual você se relacionou em várias encarnações. Com ela experimentou sentimentos profundos como o amor e a amizade, além de aprendizagem e evolução mútuas.
Laços fortes e profundos uniram suas almas, pois estiveram juntos nos melhores e nos piores momentos de suas existências, compartilhando alegrias, tristezas, lágrimas e sorrisos, falhas e acertos. Desta forma, a cada nova experiência numa encarnação os laços se fortaleceram.
Você e sua alma gêmea, freqüentemente vieram juntas em várias encarnações não só como cônjuges, mas também em outros papéis sociais (pai e filho, irmãos, amigos, etc.).
Por conta desse laço forte e profundo que os une, é comum no primeiro encontro ambos se reconhecerem mutuamente, sentirem uma afinidade e emoções profundas, inexplicáveis aos olhos da mente racional do ego, pois o reconhecimento se dá em nível de alma dos dois.
O reconhecimento de sua alma gêmea pode acontecer de várias formas, mas, pelos relatos de meus pacientes, é comum pela TRE, recordarem emocionados as várias existências passadas em que estiveram juntos.
É comum também nessa terapia (através de seu mentor espiritual - entidade espiritual diretamente responsável pela nossa evolução espiritual) ser revelado onde se encontra a sua alma gêmea, que pode estar encarnada ou desencarnada no plano espiritual (é importante ressaltar aqui, que o mentor espiritual só revela algo do passado ou do futuro, se isso for realmente ajudar o paciente).
A seguir, veja o caso de uma paciente que veio ao meu consultório querendo saber o motivo de seus relacionamentos amorosos não serem duradouros; os homens se desinteressavam e acabavam terminando o namoro. Descobriu, pelo seu mentor espiritual, que seu insucesso amoroso se explicava pelo fato de ainda não ter encontrado a sua alma gêmea.
Caso Clínico:
Por que os homens se desinteressam por mim?
Mulher de 32 anos, solteira.
Veio ao meu consultório querendo entender a razão de não conseguir se fixar com um homem e constituir uma família. Seus relacionamentos amorosos (teve 11 envolvimentos) começavam bem, duravam alguns meses e terminavam, pois os homens se desinteressavam por ela.
Quase todos alegavam, no término do namoro, que a paciente era maravilhosa, perfeita ou perfeita demais para eles.
Desta forma, sempre saía desses relacionamentos triste, frustrada, sem entender realmente o por quê desse desinteresse, já que todos não apresentavam uma queixa específica que os levasse a não querer se relacionar mais com ela.
Chegou a passar por uma psicoterapia convencional durante um ano para identificar o que a levava a não ter êxito nos relacionamentos amorosos, mas não encontrou nada que justificasse as sucessivas decepções amorosas.
Ao regredir me relatou:
Vejo um homem idoso, com barba e cabelos compridos, grisalhos; usa um camisolão claro.
Ele está aqui no consultório (paciente está deitada no divã) e segura a minha mão esquerda carinhosamente.
- Pede para ele se identificar - peço à paciente.
Ele fala que é o meu mentor espiritual, pede para ficar tranqüila, me passa muita calma (pausa).
Agora estou vendo uma casa pequena (cena de uma vida passada). Vejo-a de frente, tem uma janela aberta, e ao redor vejo grama, árvores em volta.
Olho o interior da casa por fora, pela janela. Tem uma mulher cozinhando...
Ela é morena, cabelos presos, escuro, usa uma saia e blusa.
- Quem é essa mulher? - Pergunto à paciente.
Veio na minha mente a minha mãe da vida atual (paciente a identificou intuitivamente, em pensamento).
Fisicamente tem a mesma aparência de hoje, só que está mais nova.
Ela me dá comida, sou criança, loirinha, uso um vestidinho branco, de alçinha, devo ter uns quatro anos. Sou também a filha dela nessa vida passada.
- Avance mais para frente nessa cena alguns anos – peço à paciente.
Estou agora com 15 anos, uso um vestido florido, vermelho e branco. Meus cabelos estão mais escuros, compridos.
Minha mãe está doente, deitada na cama, cuido dela. Nessa casa moramos só eu e ela, não tenho pai.
- Avance mais para frente nessa cena - peço à paciente novamente.
Vejo agora um rapaz morando na mesma casa, é o meu marido. Ele é moreno, magro, usa uma calça e camisa de manga curta.
Ele me ajuda a cuidar de minha mãe.
- Avance novamente para mais alguns anos depois dessa cena - peço à paciente.
Agora tenho um filho e estou grávida.
Ele é moreninho, cabelo bem escuro, usa um shortinho, está descalço e deve ter uns dois anos. Minha mãe não está mais entre nós, ela faleceu.
O meu filho brinca com o meu marido – eu estou sentada costurando.
- Avance novamente mais anos depois nessa cena - peço-lhe.
“Agora tenho também uma menina, mas estou sozinha com as duas crianças esperando o meu marido. Ele foi viajar.
Estamos sentados à mesa jantando e eles me perguntam quando o pai vai voltar. Falo que não sei... Eu choro, sinto desespero, medo, insegurança, porque ele demora em voltar (pausa).
Os anos passaram, meu filho mais velho casou. Ele vem me visitar com sua esposa.
Eu moro na mesma casa com a minha filha. O meu marido não voltou da viagem. Devo estar agora com 50 anos, estou triste, a minha filha tem um namorado, mas não quer casar para não me deixar sozinha. Não quero atrapalhar a vida dela, me sinto infeliz e triste pelo meu marido não ter voltado. (Pausa).
Agora tem uma festa, é Natal, a minha filha também se casou e tem filhos. Não sou feliz sem o meu marido.
Moro sozinha, fico deitada na cama, choro bastante sem saber o que aconteceu com ele”.
- Vá para o momento de sua morte - peço à paciente.
“Vou dormir e não acordo mais...
Eu me sinto tranqüila, aliviada.
De cima, em espírito, vejo o meu corpo deitado na cama. O meu mentor espiritual está comigo (é comum nos relatos de meus pacientes o mentor estar presente no momento da morte para levá-los ao plano espiritual de luz - astral superior).
Ele pede para olhar pela última vez os meus filhos. Eles estão tristes com a minha morte, falam que a culpa é do pai que me abandonou. Comentam que depois disso, deixei de ser feliz (pausa).
Após a minha morte, me vejo em espírito vestindo um camisolão rosa claro.
Para minha surpresa, vejo o meu marido. Ele também está em espírito, usa uma roupa comum, mas de cor branca. Ele está jovem, com a mesma aparência de quando me deixou.
Fala que morreu picado por uma cobra e que nunca acharam o seu corpo. Explica que nunca me abandonou, sempre esteve junto de mim, em espírito. Pede desculpas.
Falo que não tem o que desculpar (paciente chora).
O meu marido diz que a gente vai se encontrar novamente, e que desta vez vamos ficar juntos até a velhice.
Em tom de desabafo, falo que agora estou tranqüila, pois achava que ele tinha me abandonado. Eu vivia angustiada, me sentia rejeitada, não queria mais saber de mim e dos meus filhos. Não sabia que ele tinha morrido (pausa).
Agora ele me diz que precisa ir. Está indo... Tem uma pessoa que o leva segurando-o pelo braço.
O meu mentor me acalma dizendo que a gente ainda vai se reencontrar novamente na vida atual. Pede para ter paciência, diz que a gente vai ter duas meninas (serão os mesmos filhos dessa vida passada).
Diz ainda que numa vida anterior a essa vida estivemos juntos também, mas com os papéis invertidos (eu era o marido e ele a minha esposa). Explica que eu morrera subitamente.
Estava trabalhando na lavoura, passei mal - tive um infarto. Foi a minha esposa que me encontrou caído numa plantação. Fala que em espírito estava sempre junto dela, tentando orientá-la, pois era o único que trabalhava, e que deixei muitas dívidas para ela pagar. Diz que eu ficava falando (intuindo) para ela vender a casa e pagar as dívidas.
Tínhamos uma filha. Eu me sentia culpado por ter deixado as duas desamparadas financeiramente, até que, por fim, ela decidiu vender a casa. As duas mudaram para uma cidade perto da escola onde a minha filha passou a lecionar, e a minha esposa começou a trabalhar com costura. Agora, percebendo-as bem, é que decidi ir embora, deixá-las.
O meu mentor reafirma que desta vez, na vida atual, vamos ficar juntos até o final, e que nenhum dos dois irá se sentir abandonado pelo outro. Revela que o meu marido (ou esposa) daquelas vidas passadas, está encarnado na vida atual, passando pela mesma dificuldade amorosa (seus relacionamentos amorosos também não dão certo). Diz que os nossos relacionamentos amorosos não tem prosseguimento porque vamos nos reencontrar, e que quando isso acontecer, as nossas missões irão se completar.
Fala que quando a gente se reencontrar, um irá identificar o outro”.
- Pergunte ao seu mentor espiritual o que é necessário para vocês se reencontrarem na vida atual -- peço à paciente.
“Ele me pede calma, tranqüilidade, diz que esse reencontro vai ser natural, ou seja, o encontro irá ocorrer no momento certo, quando as coisas irão se encaixar. Explica que para a gente se reencontrar é necessário antes conquistarmos a nossa independência, ficarmos sozinhos, sem um depender do outro, pois nas existências passadas quando um teve que ficar sozinho houve muito sofrimento. Por isso, na vida atual, ambos precisávamos aprender a viver sozinhos, sem usar o outro como muleta para viver.
Esclarece ainda, que o insucesso amoroso que tivemos que passar na vida atual fortaleceu a certeza de que o outro não é uma necessidade imprescindível para viver. Reafirma, portanto, que viemos para ficarmos juntos - sem um escorar-se no outro como ocorreu no passado, mas somente pelo prazer de estar juntos.
Diz que, desta vez, ambos aprendemos a ficar sozinhos, mas que o meu marido tem receio de se relacionar novamente por conta dos insucessos que passou. Desta forma, como está bem sozinho, ele tem dúvidas em se envolver novamente.
Mas me acalma dizendo que quando a gente se reencontrar, com a convivência, sua resistência irá desaparecer. Pede mais uma vez para ter calma, que não vai demorar esse reencontro. Ele fala que está feliz porque estou cumprindo o meu propósito de vida (conquistar a minha autonomia) na encarnação atual. Pede para ter fé, confiança, acreditar no que foi revelado, e que esteve sempre ao meu lado para me orientar, principalmente nos momentos mais difíceis desta existência.
O meu mentor afirma que foi ele que me intuiu a procurar o senhor (referindo-se a mim como terapeuta) para que pudesse se comunicar de forma mais efetiva comigo (é importante esclarecer que nessa terapia, o meu papel enquanto terapeuta é abrir o canal de comunicação para que o mentor do paciente possa orientá-lo melhor).
Diz que o nome dele é Daniel, e que tudo que eu precisava saber me foi mostrado e respondido por ele nessa terapia. Agradece ao senhor pelo trabalho desenvolvido, e agradece também pela minha entrega em escutar o que ele tinha a dizer”.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Ao passar uma leve brisa sobre meus lábios, tenho certeza de que é teu espírito que me envolve naquele momento.
Ao olhar para o céu e vislumbrar a magnífica criação, tenho certeza que teus olhos me enxergam a luz do luar.
Ao passar pelos labirintos do meu coração, percebo que em cada desfecho de uma entrada ou saída, teu amor me cerca de alegrias.
Em meus sonhos somos enamorados de uma só alma. Onde nossos corpos se formam um. E em uma só vivemos eternos apaixonados.
Tenho certeza que é teu espírito que me envolve em alegria quando meu coração, ligado em seus pensamentos, pulsa ao ritmo de grandes ondas.
O mar se acalma ao ver quão grande é meu amor por ti. Pois somente algo tão grandioso é capaz de acalmar a mais turbulenta tempestade.
Sinto você na primavera, quando o orvalho vem calmamente regar com carinho a bela rosa do jardim. Neste momento, me sinto acariciada por ti.
Te sinto em meus passos, como minha sombra, querendo proteger-mede perigos que junto a ti não sofrerei.
Em teus olhos vejo o Sol, governando planetas... e meu coração. Com uma luz que aviva uma alma que padece de grandioso amor.
Minhas saudades são curadas com o pensamento de que tenho teu amor, e que a tua existência me faz feliz.
Que apesar da distância, posso contar com você em pensamentos, gestos, demonstrações que só podem ser compreendidas por alguém que sabe o real significado da palavra saudades.
Não sobreviveria sem ter você !
Minha alma morreria no instante que teu coração parasse de pulsar, e junta a ele tenha certeza que esta alma, em estado físico, que ainda vaga pela terra, morreria no instante que partisse.
Não saberia viver sem você!
A razão do meu despertar feliz, achando lindo o mais nebuloso dia, que me faz criar esperanças quando a última chama já se apaga, e me resta apenas esperar por ti, para que juntos possamos acender grandes labaredas com nosso amor.
Ao findar o dia, ouço no pôr-do-sol, tua linda voz na brisa murmurando, dizendo:
TE AMO...
São ventos que trazem da aurora tua paz, para acalmar uma alma que sofre a tua espera.
Não consigo só com palavras expressar meu amor por ti, elas são pucas para traduzir meus sentimentos.
Posso dizer simplesmente que:
...TE AMO...
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Segundo o Kama Sutra, os 30 tipos de beijos são:
1. Beijo de lado
Quando as cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é produzido nessa postura.
Essa é uma das formas mais comuns de se beijar e a preferida dos filmes. As cabeças inclinadas permitem um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua. É um modo excelente de começar um encontro amoroso apaixonado e também um modo de estimular a paixão entre o casal.
Quando um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. A doçura e o afeto são as emoções principais que são transmitidas com esse beijo. Um beijo desse tipo é apropriado para as preliminares, quando se prefere fazer sexo com lentidão e de frente.
Quando os lábios dos dois se unem diretamente e se chupam como se fossem uma fruta madura. É um tipo de beijo em que o importante é que além de serem chupados, os lábios sejam mordiscados e levemente acariciados com a língua. É um beijo tranqüilo e demorado, que pode expressar uma forte paixão e que excita muitas pessoas mais do que o beijo de língua.
Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la, não convém mantê-lo por muito tempo. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue.
5. Beijo superior
Quando um dos dois pega o lábio superior com seus dentes e o outro devolve o “carinho” beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição deste beijo fala-se que uma pessoa do casal deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Uma possível razão para isso é que o Kama Sutra foi escrito para homens ativos e mulheres passivas. Mas, nos casais atuais, cada um deve ser o mais criativo possível e deixar que a imaginação se expresse como ela é, e não se limite a responder a iniciativa do outro.
Quando um dos dois se prende aos lábios de seu amante, isso é chamado de beijo broche. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se “luta de língua”.
Quando um dos dois deposita sobre os lábios milhares de beijos bem pequenos percorrendo toda a boca e as comissuras (junção dos lábios).
Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.
É o beijo na comissura (junção) dos lábios que costuma ser dado no meio da noite para incendiar a paixão.
O beijo ideal para quando vocês estiverem assistindo a algo na televisão e a pessoa quer chamar a atenção do parceiro com seus beijos. Para começar, lembre-se de que nem todos os beijos precisam ser na boca. Segundo o Kama Sutra, outros lugares recomendados para iniciar a “batalha” são: a testa, os olhos, as bochechas, o peito, os seios, a zona abaixo da boca, a cabeça, a nuca e o pescoço junto com a clavícula.
Quando um dos dois se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.
Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.
Quando o amante percorre a boca da amada por dentro e por fora com um dedo.
Quando o amante fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.
O beijo que se dá nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo, para despertá-lo com suavidade.
Costumam ser dados à noite e em lugares públicos. Um dos dois se aproxima do outro e o beija suavemente na mão ou no pescoço.
É dado quando os amantes estão descansando após a satisfação sexual e um dos dois coloca a cabeça sobre a coxa do outro e deixa-a cair, como se estivesse com sono, beijando-lhe na coxa ou nos dedos do pé.
Esse beijo ocorre quando o amante, na presença da amada, beija alguém que esteja próximo dele no rosto, ou mesmo alguma foto ou qualquer outra coisa, olhando para ela como se o beijo fosse para a parceira.
É produzido quando um dos dois sente tanta falta do outro, que na ausência do outro beija seu retrato.
Ainda que pareça que os beijos sempre costumam se centralizar na boca, colocar os lábios em outras partes do corpo é uma forma de excitação garantida.
Os beijos mais efetivos nos seios são os que se aplicam primeiro com os lábios, suavemente e com um pouco de saliva. Depois, intensifica-se a pressão e, se a parceira o deseja e gosta desse tipo de beijo, pode-se pegar os seios com os dentes e pressionar ligeiramente. Algumas pessoas preferem sentir um pouco de dor nos seios quando estão prestes a ter um orgasmo.
A chave é prestar total atenção no corpo do outro. Quanto mais controle você tiver e mais se concentrar em acariciar e beijar cada canto do corpo, mais intensa será a sensação de prazer para ambos.
Onde há amor, há dor
Segundo a tradição erótica da Índia, a mordida é um elemento muito importante e o Kama Sutra dá uma boa lista de mordidas com toda riqueza de detalhes.
As mordidas costumam ser dadas em quase todas as partes do corpo e vão desde a mordida brincalhona, mais provocadora que erótica, até o forte apertão com os dentes que costuma ser dado no calor da paixão e faz com que os orgasmos sejam mais duradouros. No entanto, muitos costumam evitar este último tipo de mordida, porque é difícil de controlar e costuma deixar marcas muito evidentes. Também porque durante o orgasmo as mandíbulas podem sofrer um espasmo e fechar com força, o que pode ocasionar feridas.
As mordidas recomendadas pelo Kama Sutra são:
O rastro que deixa na pele são como filas indianas, muito próximas umas das outras e com intervalos vermelhos como as pegadas que costumam ser deixadas pelos javalis no barro. É uma mordida que costuma ser feita no ombro.
Consiste em levantamentos desiguais da pele em círculo, produzidos pelos espaços que há entre os dentes. O Kama Sutra especifica que este tipo de mordida deve ser feita no peito.
É a mordida que só deixa uma intensa marca vermelha e que deve ser dada no lábio inferior.
Quando se pega com os dentes uma grande quantidade de pele.
Quando se pega com os dentes uma pequena quantidade de pele de tal maneira que só fique uma marca como um ponto vermelho.
Quando essa pequena porção de pele é mordida com todos os dentes e todos eles deixam sua marca. Deve ser dada na testa ou na coxa.
É a mordida que resulta da junção dos dentes e dos lábios. Os lábios são o coral e os dentes são a jóia.
Quando se dá uma mordida com todos os dentes.
QUAL É O SEU PREFERIDO????????????
Tá friozinho aqui,,, muito friozinho.... mãozinhas geladas procurando um lugarzinho quentinho...rsrsrs
Então vamos esquentar essa sexta .
Eu adoro fazer amor , e você ??????
Fazer amor transcende o feio e o bonito
Fazer amor requer a alma despida
Fazer amor transcende a sexualidade
Fazer amor é ignorar todos os conceitos
formais da humanidade
e se entregar como quem se doa a si mesmo
Fazer amor não tem vínculo algum
com o lado físico dos seres
Fazer amor é uma divindade.
divindade que advém do mais nobre dom da vida :
a própria vida.
Fazer amor é enlouquecer a anatomia.
não importa a forma.
o que importa é não importar com coisa nenhuma.
Fazer amor é fazer de inconcebíveis palavrões
um lindo poema.
Fazer amor é fazer do corpo
um banquete de sonhos
e fazer da alma o berço do gozo...
Comentem....bjsssssss carinhosos
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Estou tão cansada de estar aqui
Reprimida por todos meus medos infântis
E se você tiver que ir, eu desejo que vá logoPorque sua presença ainda permanece aqui E isso não vai me deixar em paz
Essas feridas parecem não cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente mais do que o tempo pode apagar
Quando você chorou, enxuguei todas as suas lágrimas
Quando voce gritou, eu lutei contra todos os seus medos
E segurei sua mão por todos estes anos
Mas voce ainda tem tudo de mim
Você costumava me cativar com sua luz ressonante
Agora sou limitada pela vida que voce deixou pra trás
Seu rosto, asombra todos os meus sonhos que já foram agradáveis
Sua voz expulsou toda a sanidade que havia em mim
Essas feridas parecem não catirzar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente mais do que o tempo pode apagar
Quando você chorou, eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando voce gritou, eu lutei contra todos os seus medos
E segurei sua mão todos estes anos
Mas você ainda tem tudo de mim.
Eu tentei com todas as forças dizer à mim mesma que voce se foi
E embora você ainda esteja comigo
Eu tenho estado sozinha por todo esse tempo
Quando você chorou, eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou, eu lutei contra todos os seus medos
E segurei a sua mão todos estes anos
Mas você ainda tem tudo de mim.
Acho que pelo título vocês já devem imaginar a pessoa que está aqui do outro lado....sou sim muito sonhadora, romântica, e já passei por muitas coisas até chegar aqui.
Quero dividir com vocês um pouquinho dos meus dias, experiencias, alegrias, tristezas, conquistas , amores, desamores, enfim quero relatar aqui os meus dias , tudo o que me faz feliz e infeliz.
Espero que gostem , e fiquem a vontade para comentários.