


Copa do Mundo da FIFA 2010™: Jogos recentes
Portugal 7 : 0 Coreia do Norte
Brasil 3 : 1 Costa do Marfim
Itália 1 : 1 Nova Zelândia
Eslováquia 0 : 2 Paraguai
Espanha 2 : 0 Honduras - Resumo
Chile 1 : 0 Suíça - Resumo
Próximas partidas:
México vs. Uruguai - 22 jun. 11:00
França vs. África do Sul - 22 jun. 11:00
Nigéria vs. Coreia do Sul - 22 jun. 15:30
Grécia vs. Argentina - 22 jun. 15:30
Fuso horário de referência: Horário de Brasília
ERA UMA VEZ....
Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximou-se timidamente chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse: _Esse aqui. _Quer que embrulhe pra presente? Perguntou a garota, sorrindo ainda mais. Ele balançou a cabeça para dizer que sim e disse: _É para mim mesmo, mas gostaria que você embrulhasse. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina. Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem ao menos abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem de convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair. Um dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com o seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo. No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a soluçar e disse:
_Então, você não sabe? Ele faleceu esta manhã.
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria. Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e esperança de conhecer o rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga já, amanhã pode ser muito tarde. Essa mensagem foi escrita para fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a pouco, tentar mudar o mundo. E também para dizer que você é muito especial. Aproveite e fale, escreva, telefone e diga ainda o que não foi dito. Não deixe para amanhã. Quem sabe não dê mais tempo...






Vou deixar aqui uma homenagem a todos os meu amigos,,,sejam eles reais ou virtuais...
AMO VOCÊS...........
Árvore De Amigos
Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.
O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida.
Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho.
Muitos desses denominados amigos do peito, do coração.
São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado.
Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.
Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes.
Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que, quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria.
Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.
Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade... Hoje e Sempre... simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso.


Deixem recadinhos, vou adorar......
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INTERESSANTE:
Você tem uma alma gêmea?
:: Osvaldo Shimoda ::
O termo Alma Gêmea geralmente é usado para designar o conceito de que em algum lugar há uma alma gêmea com a sua, destinada a permanecer a seu lado.
O termo pode parecer muito romântico, próprio dos contos de fadas, mas na minha experiência clínica, nos relatos de meus pacientes ao passarem pela TRE. (Terapia Regressiva Evolutiva – abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral), realmente se revela o fato que essa alma especial existe.
Em verdade, alma gêmea é a pessoa com a qual você se relacionou em várias encarnações. Com ela experimentou sentimentos profundos como o amor e a amizade, além de aprendizagem e evolução mútuas.
Laços fortes e profundos uniram suas almas, pois estiveram juntos nos melhores e nos piores momentos de suas existências, compartilhando alegrias, tristezas, lágrimas e sorrisos, falhas e acertos. Desta forma, a cada nova experiência numa encarnação os laços se fortaleceram.
Você e sua alma gêmea, freqüentemente vieram juntas em várias encarnações não só como cônjuges, mas também em outros papéis sociais (pai e filho, irmãos, amigos, etc.).
Por conta desse laço forte e profundo que os une, é comum no primeiro encontro ambos se reconhecerem mutuamente, sentirem uma afinidade e emoções profundas, inexplicáveis aos olhos da mente racional do ego, pois o reconhecimento se dá em nível de alma dos dois.
O reconhecimento de sua alma gêmea pode acontecer de várias formas, mas, pelos relatos de meus pacientes, é comum pela TRE, recordarem emocionados as várias existências passadas em que estiveram juntos.
É comum também nessa terapia (através de seu mentor espiritual - entidade espiritual diretamente responsável pela nossa evolução espiritual) ser revelado onde se encontra a sua alma gêmea, que pode estar encarnada ou desencarnada no plano espiritual (é importante ressaltar aqui, que o mentor espiritual só revela algo do passado ou do futuro, se isso for realmente ajudar o paciente).
A seguir, veja o caso de uma paciente que veio ao meu consultório querendo saber o motivo de seus relacionamentos amorosos não serem duradouros; os homens se desinteressavam e acabavam terminando o namoro. Descobriu, pelo seu mentor espiritual, que seu insucesso amoroso se explicava pelo fato de ainda não ter encontrado a sua alma gêmea.
Caso Clínico:
Por que os homens se desinteressam por mim?
Mulher de 32 anos, solteira.
Veio ao meu consultório querendo entender a razão de não conseguir se fixar com um homem e constituir uma família. Seus relacionamentos amorosos (teve 11 envolvimentos) começavam bem, duravam alguns meses e terminavam, pois os homens se desinteressavam por ela.
Quase todos alegavam, no término do namoro, que a paciente era maravilhosa, perfeita ou perfeita demais para eles.
Desta forma, sempre saía desses relacionamentos triste, frustrada, sem entender realmente o por quê desse desinteresse, já que todos não apresentavam uma queixa específica que os levasse a não querer se relacionar mais com ela.
Chegou a passar por uma psicoterapia convencional durante um ano para identificar o que a levava a não ter êxito nos relacionamentos amorosos, mas não encontrou nada que justificasse as sucessivas decepções amorosas.
Ao regredir me relatou:
Vejo um homem idoso, com barba e cabelos compridos, grisalhos; usa um camisolão claro.
Ele está aqui no consultório (paciente está deitada no divã) e segura a minha mão esquerda carinhosamente.
- Pede para ele se identificar - peço à paciente.
Ele fala que é o meu mentor espiritual, pede para ficar tranqüila, me passa muita calma (pausa).
Agora estou vendo uma casa pequena (cena de uma vida passada). Vejo-a de frente, tem uma janela aberta, e ao redor vejo grama, árvores em volta.
Olho o interior da casa por fora, pela janela. Tem uma mulher cozinhando...
Ela é morena, cabelos presos, escuro, usa uma saia e blusa.
- Quem é essa mulher? - Pergunto à paciente.
Veio na minha mente a minha mãe da vida atual (paciente a identificou intuitivamente, em pensamento).
Fisicamente tem a mesma aparência de hoje, só que está mais nova.
Ela me dá comida, sou criança, loirinha, uso um vestidinho branco, de alçinha, devo ter uns quatro anos. Sou também a filha dela nessa vida passada.
- Avance mais para frente nessa cena alguns anos – peço à paciente.
Estou agora com 15 anos, uso um vestido florido, vermelho e branco. Meus cabelos estão mais escuros, compridos.
Minha mãe está doente, deitada na cama, cuido dela. Nessa casa moramos só eu e ela, não tenho pai.
- Avance mais para frente nessa cena - peço à paciente novamente.
Vejo agora um rapaz morando na mesma casa, é o meu marido. Ele é moreno, magro, usa uma calça e camisa de manga curta.
Ele me ajuda a cuidar de minha mãe.
- Avance novamente para mais alguns anos depois dessa cena - peço à paciente.
Agora tenho um filho e estou grávida.
Ele é moreninho, cabelo bem escuro, usa um shortinho, está descalço e deve ter uns dois anos. Minha mãe não está mais entre nós, ela faleceu.
O meu filho brinca com o meu marido – eu estou sentada costurando.
- Avance novamente mais anos depois nessa cena - peço-lhe.
“Agora tenho também uma menina, mas estou sozinha com as duas crianças esperando o meu marido. Ele foi viajar.
Estamos sentados à mesa jantando e eles me perguntam quando o pai vai voltar. Falo que não sei... Eu choro, sinto desespero, medo, insegurança, porque ele demora em voltar (pausa).
Os anos passaram, meu filho mais velho casou. Ele vem me visitar com sua esposa.
Eu moro na mesma casa com a minha filha. O meu marido não voltou da viagem. Devo estar agora com 50 anos, estou triste, a minha filha tem um namorado, mas não quer casar para não me deixar sozinha. Não quero atrapalhar a vida dela, me sinto infeliz e triste pelo meu marido não ter voltado. (Pausa).
Agora tem uma festa, é Natal, a minha filha também se casou e tem filhos. Não sou feliz sem o meu marido.
Moro sozinha, fico deitada na cama, choro bastante sem saber o que aconteceu com ele”.
- Vá para o momento de sua morte - peço à paciente.
“Vou dormir e não acordo mais...
Eu me sinto tranqüila, aliviada.
De cima, em espírito, vejo o meu corpo deitado na cama. O meu mentor espiritual está comigo (é comum nos relatos de meus pacientes o mentor estar presente no momento da morte para levá-los ao plano espiritual de luz - astral superior).
Ele pede para olhar pela última vez os meus filhos. Eles estão tristes com a minha morte, falam que a culpa é do pai que me abandonou. Comentam que depois disso, deixei de ser feliz (pausa).
Após a minha morte, me vejo em espírito vestindo um camisolão rosa claro.
Para minha surpresa, vejo o meu marido. Ele também está em espírito, usa uma roupa comum, mas de cor branca. Ele está jovem, com a mesma aparência de quando me deixou.
Fala que morreu picado por uma cobra e que nunca acharam o seu corpo. Explica que nunca me abandonou, sempre esteve junto de mim, em espírito. Pede desculpas.
Falo que não tem o que desculpar (paciente chora).
O meu marido diz que a gente vai se encontrar novamente, e que desta vez vamos ficar juntos até a velhice.
Em tom de desabafo, falo que agora estou tranqüila, pois achava que ele tinha me abandonado. Eu vivia angustiada, me sentia rejeitada, não queria mais saber de mim e dos meus filhos. Não sabia que ele tinha morrido (pausa).
Agora ele me diz que precisa ir. Está indo... Tem uma pessoa que o leva segurando-o pelo braço.
O meu mentor me acalma dizendo que a gente ainda vai se reencontrar novamente na vida atual. Pede para ter paciência, diz que a gente vai ter duas meninas (serão os mesmos filhos dessa vida passada).
Diz ainda que numa vida anterior a essa vida estivemos juntos também, mas com os papéis invertidos (eu era o marido e ele a minha esposa). Explica que eu morrera subitamente.
Estava trabalhando na lavoura, passei mal - tive um infarto. Foi a minha esposa que me encontrou caído numa plantação. Fala que em espírito estava sempre junto dela, tentando orientá-la, pois era o único que trabalhava, e que deixei muitas dívidas para ela pagar. Diz que eu ficava falando (intuindo) para ela vender a casa e pagar as dívidas.
Tínhamos uma filha. Eu me sentia culpado por ter deixado as duas desamparadas financeiramente, até que, por fim, ela decidiu vender a casa. As duas mudaram para uma cidade perto da escola onde a minha filha passou a lecionar, e a minha esposa começou a trabalhar com costura. Agora, percebendo-as bem, é que decidi ir embora, deixá-las.
O meu mentor reafirma que desta vez, na vida atual, vamos ficar juntos até o final, e que nenhum dos dois irá se sentir abandonado pelo outro. Revela que o meu marido (ou esposa) daquelas vidas passadas, está encarnado na vida atual, passando pela mesma dificuldade amorosa (seus relacionamentos amorosos também não dão certo). Diz que os nossos relacionamentos amorosos não tem prosseguimento porque vamos nos reencontrar, e que quando isso acontecer, as nossas missões irão se completar.
Fala que quando a gente se reencontrar, um irá identificar o outro”.
- Pergunte ao seu mentor espiritual o que é necessário para vocês se reencontrarem na vida atual -- peço à paciente.
“Ele me pede calma, tranqüilidade, diz que esse reencontro vai ser natural, ou seja, o encontro irá ocorrer no momento certo, quando as coisas irão se encaixar. Explica que para a gente se reencontrar é necessário antes conquistarmos a nossa independência, ficarmos sozinhos, sem um depender do outro, pois nas existências passadas quando um teve que ficar sozinho houve muito sofrimento. Por isso, na vida atual, ambos precisávamos aprender a viver sozinhos, sem usar o outro como muleta para viver.
Esclarece ainda, que o insucesso amoroso que tivemos que passar na vida atual fortaleceu a certeza de que o outro não é uma necessidade imprescindível para viver. Reafirma, portanto, que viemos para ficarmos juntos - sem um escorar-se no outro como ocorreu no passado, mas somente pelo prazer de estar juntos.
Diz que, desta vez, ambos aprendemos a ficar sozinhos, mas que o meu marido tem receio de se relacionar novamente por conta dos insucessos que passou. Desta forma, como está bem sozinho, ele tem dúvidas em se envolver novamente.
Mas me acalma dizendo que quando a gente se reencontrar, com a convivência, sua resistência irá desaparecer. Pede mais uma vez para ter calma, que não vai demorar esse reencontro. Ele fala que está feliz porque estou cumprindo o meu propósito de vida (conquistar a minha autonomia) na encarnação atual. Pede para ter fé, confiança, acreditar no que foi revelado, e que esteve sempre ao meu lado para me orientar, principalmente nos momentos mais difíceis desta existência.
O meu mentor afirma que foi ele que me intuiu a procurar o senhor (referindo-se a mim como terapeuta) para que pudesse se comunicar de forma mais efetiva comigo (é importante esclarecer que nessa terapia, o meu papel enquanto terapeuta é abrir o canal de comunicação para que o mentor do paciente possa orientá-lo melhor).
Diz que o nome dele é Daniel, e que tudo que eu precisava saber me foi mostrado e respondido por ele nessa terapia. Agradece ao senhor pelo trabalho desenvolvido, e agradece também pela minha entrega em escutar o que ele tinha a dizer”.


